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Paige diz "não estar mentalmente preparada" para voltar a lutar


Depois dos fãs de wrestling terem assistido, nos últimos anos, aos regressos ditos impossíveis de Daniel Bryan e Edge após lesões graves no pescoço que afetavam, de certa forma, também a espinal (e que por isso traziam risco grave de paralisia caso ambos tivessem continuado a lutar), há também a esperança de que Paige, que sofreu uma lesão semelhante, siga o mesmo caminho e consiga ultrapassar o seu grave problema físico.

Graças a essa lesão, a ex-wrestler britânica foi forçada a retirar-se com apenas 25 anos e a aprender a viver fora do ambiente onde nasceu, cresceu e que lhe corre no sangue desde os 12. Desde esse RAW pós-Wrestlemania 34 em 2018 que Paige desempenhou várias funções: Foi General Manager do SmackDown Live, foi manager das Kabuki Warriors (Asuka e Kairi Sane) e atualmente é comentadora do programa WWE Backstage, mas o impacto que a Anti-Diva teve (ou tem) nessas funções não é, de todo, comparável ao impacto que causou durante a sua curta mas recheada carreira.

Paige foi a convidada mais recente do podcast Oral Sessions de Renée Paquette, e inevitavelmente um dos temas de conversa foi "o elefante no meio da sala", isto é, a sua condição física e o estado atual do seu pescoço. A ex-wrestler deu sinais de esperança quanto a esse assunto, dizendo que o pescoço está bem e que se sente bem, mas mostra-se de pé atrás quanto à ideia de um regresso aos ringues.

"O meu pescoço está saudável. Mas assusta-me muito a ideia de voltar a lutar porque é algo que quero mesmo fazer. Por mim, voltaria já amanhã, mas vou ficar sempre com aquele pensamento de "e se algo acontece e eu fico paralizada?". Isso assusta-me e sei que não estarei mentalmente preparada para voltar. Mas tenham cuidado! Quando eu estiver mentalmente a postos, toda a gente estará lixada!".



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