AEW: Jake Hager faz duras críticas à gestão de Tony Khan
Há cerca de três semanas atrás, Jake Hager anunciou oficialmente a sua reforma do Wrestling. O "All American American" está agora focado no seu negócio de transportes rodoviários.
Em entrevista a Chris Van Vliet, Jake Hager acusou o presidente da AEW, Tony Khan, de ser pouco profissional e incapaz de aceitar críticas.
"Foi o segundo Blood & Guts que fizemos em Las Vegas. Foi contra Daniel Bryan [também conhecido como Bryan Danielson] e Cesaro [também conhecido como Claudio Castagnoli] e esses tipos, e depois o Sammy [Guevara] saltou da jaula.
O meu primeiro contrato com a AEW estava a terminar e, depois disso, sentimos que o processo de negociação foi muito unilateral.
Eu percebi isso... bem, de qualquer forma, encontro sempre uma maneira de dizer isto todos os dias. Por isso, acho que toda a gente devia dizer também: que se f*da o Tony Khan.
Eu percebi que ele não me queria lá. Ele ofereceu-me um ano e meio. Eu pensei: "mano, eu fiz o Stadium Stampede duas vezes, não penses que o Stadium Stampede não pôs a AEW no mapa. Eu estive no episódio de estreia, e tu ofereces-me 18 meses depois de tudo isso?"
Foi isso, e a forma como começou a gerir o negócio, não era profissional. Tornámo-nos os seus pequenos brinquedos.
Tínhamos de esperar à porta do escritório dele. As suas histórias ele era bom nas estreias, mas nunca conseguia levar nada até ao fim.
Chegou ao ponto de não lhe podermos dizer nada. Ele não aceitava críticas, fazia asneiras e todos nós tínhamos de lidar com isso.
Estávamos lá desde o início, com as nossas carreiras atrás de nós, a ajudar a construir a aquela empresa. E depois tivemos de nos sentar e não fazer nada porque ele geria as coisas à sua maneira."
