William Regal é quem faz tryouts na WWE e surpreende com honestidade
Entre os vários shows semanais que a WWE realiza, muitos jovens lutadores obtém tryouts com a companhia e normalmente quem testa os lutadores é William Regal (ou por vezes Steve Lombardi) e segundo um lutador testado, muitos lutadores testados ficam surpreendidos com a franqueza e honestidade de Regal que diz que para se singrar no wrestling actualmente e preciso muita sorte.
Segundo Regal há vários talentos com o físico e habilidade que se querer contudo não possuem a experiência mas que do como esta o negócio é difícil ganhar experiência. Regal disse a eles para não deixarem os empregos onde estão para se dedicarem ao wrestling e para lutarem em várias indies quanto possível. Segundo Regal, a diferença entre a WWE e as indies é tão grande que é impossível ter um modelo certo de como trabalhar.
Regal disse que a FCW tem inúmeros talentos mas que só uma pequena parte deles irão conseguir entrar no roster da WWE e aqueles que fazem tryouts e obtém uma passagem para a FCW já se podem considerar sortudos.
Com isto tudo, fica em dúvida o modo como a WWE lida com o Tough Enough e cometem erros de palmatoria ao deixarem talentos com capacidade ir embora (caso de Jeremy Riggs) e deixarem ganhar alguém que nunca será ninguém (Andy Leavine)
Segundo Regal há vários talentos com o físico e habilidade que se querer contudo não possuem a experiência mas que do como esta o negócio é difícil ganhar experiência. Regal disse a eles para não deixarem os empregos onde estão para se dedicarem ao wrestling e para lutarem em várias indies quanto possível. Segundo Regal, a diferença entre a WWE e as indies é tão grande que é impossível ter um modelo certo de como trabalhar.
Regal disse que a FCW tem inúmeros talentos mas que só uma pequena parte deles irão conseguir entrar no roster da WWE e aqueles que fazem tryouts e obtém uma passagem para a FCW já se podem considerar sortudos.
Com isto tudo, fica em dúvida o modo como a WWE lida com o Tough Enough e cometem erros de palmatoria ao deixarem talentos com capacidade ir embora (caso de Jeremy Riggs) e deixarem ganhar alguém que nunca será ninguém (Andy Leavine)
